FMI prevê crescimento económico contínuo na Turquia

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PeruA economia do país cresceu em média seis por cento desde 2010 e deverá continuar a crescer, embora a um ritmo moderado, de acordo com um relatório do Fundo Monetário Internacional.

Uma equipa do FMI visitou a Turquia entre 11 e 24 de Setembro e realizou a sua avaliação anual da economia. O relatório resultante observou que o Economia turca recuperou rapidamente da crise financeira mundial e o desemprego atingiu o seu nível mais baixo da última década. Mais recentemente, as autoridades turcas conseguiram conter eficazmente as consequências do aumento da incerteza interna e da volatilidade dos mercados financeiros.

O FMI também afirmou que em 2014, o PIB deverá crescer a três por cento, impulsionado pelo apoio do sector público, pelas exportações líquidas e por uma ligeira recuperação do consumo privado no final do ano. Também digno de nota foi que o sistema financeiro continua bem capitalizado, com rácios de adequação de capital elevados, em média, e baseados principalmente em capital de alta qualidade.

A mensagem geral é encorajadora para os investidores na Turquia propriedade, incluindo imóveis em Istambul.

As áreas que poderão travar a economia incluem a baixa poupança nacional e os desafios de competitividade, afirmou o FMI, que aconselha uma mudança nas políticas e uma orientação orçamental mais restritiva para facilitar Peru alcançar seus objetivos.

Entretanto, a agência internacional de notação de crédito Fitch afirmou em Outubro Peruclassificação de crédito da companhia como “BBB-” com perspectiva estável. “A perspectiva sobre Peruas classificações soberanas do Brasil são perfeitamente equilibradas. A elevação da Turquia para grau de investimento em Novembro de 2012 deveu-se em grande parte a um histórico demonstrável de consolidação fiscal e a um sistema bancário razoavelmente saudável”, afirmou a agência. “No entanto, as reservas da Turquia contra a potencial volatilidade no apetite ao risco dos investidores globais permanecem relativamente fracas à luz da capacidade de reversões da política interna, das dúvidas sobre a durabilidade do reequilíbrio económico e do aumento do risco geopolítico.”

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